sábado, 30 de novembro de 2013


     Há muitos e muitos anos atrás, um policial de uma família pobre chamado Sebastião dos Prazeres, apaixonou-se perdidamente por uma jovem e bela advogada de uma família rica.  

       Seu nome era Adriele Martins, e também ela se apaixonou por aquele jovem rapaz um amor proibido. Para por fim naquele romance os pais da linda moça pediram a mesma que se afastasse daquele policial pobre e sem patente alguma, pois o mesmo nada mais era do que um simples soldado. De nada adiantou o pedido daquela família, porque o par continua a encontrar-se em segredo, e logo ela apareceu gravida daquele jovem policial.
      Sabendo-se que a família da moça não aceitava aquele romance e nem a gravidez da mesma, os dois então resolveram ir embora da sua cidade natal, deixando para trás os seus familiares. E saíram pela calada da noite, em seu carro preto com destino a cidade grande. Mal se tinha afastado da sua cidade, levantou-se um temporal violentíssimo e no meio do caminho caiu uma ribanceira sobre o carro deles, e os mesmos foram arrastados para o alto mar.               

       Dias depois avistaram o carro deles, bote remaram e foram ver se conseguiam pelo menos encontrar o corpo deles, mas nada adiantou os corpos no mar ficaram para sempre. E os seus familiares tristes sem ao menos poder enterrar aquele jovem casal apaixonados, que foram viver felizes para sempre em alto mar.     

       Todas às vezes que uma viatura policial passa pelo local, onde ocorreu os fatos, os policiais dizem vê um jovem casal feliz passeando com um bebe, ele vestido de farda e ela com um vestido azul carregando um bebe no colo.

       Essa é apenas uma lenda de um Policial apaixonado.

Marta Cancion

Proteção




Armas em punho:
Mãos na cabeça!
Deita no chão!

Armas em punho;
Cadê o bagulho?!
Corpo no chão!

Farsas, fardas, barulho
Incerto o Futuro
Terror, oração...

“Por engano”
É o nome do plano
De Aniquilação!

Discriminação gerando violência
Levando anônimos, Joãos,
Amarildos e Antônios
Mais cedo ao caixão

Provando falência
De um sistema em decadência
Por incompetência de oferecer proteção
E não cumprir punição...

Quem é a Lei? Quais são as Ordens?
Quais são as Regras? O que é a Justiça?
Quem são vocês? Que só fazem Vítimas
Dessa Ignorância legítima!

Noêmia Bernardo de Figueiredo

domingo, 24 de novembro de 2013

Sequência Didática

GÊNERO: DEBATE
TEMA: Energia elétrica: fontes e geração
PÚBLICO ALVO: ALUNOS DO 9º ANO
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 10 AULAS
OBJETIVOS:
-Levar os alunos a conhecer a forma como a energia elétrica é gerada nos diferentes tipos de usinas.
-Fatores ambientais, econômicos e sociais associados à utilização de diferentes fontes de energia, utilizadas no processo de geração de energia elétrica.
-Analisar os prós e contras da utilização de diferentes fontes de energia, considerando impactos ambientais, econômicos e sociais.
-Exercitar a prática do debate, elaborando argumentos favoráveis e contrários a utilização de cada uma das fontes de energia que podem ser utilizadas no processo de geração de energia elétrica.

Material necessário:
-Multímetro, motor elétrico com ímãs ou bobinas de fio de cobre esmaltado e ímãs, pilhas, (opcional para a demonstração de como a energia elétrica é gerada).
- livros sobre geração de energia elétrica, vídeos e animações sobre o processo de geração e distribuição de energia elétrica.

SEQUÊNCIA DE APRENDIZAGEM

1º PASSO:
Inicie os trabalhos discutindo com os alunos a notícia veiculada nos meios de comunicação no último dia 03 de fevereiro, na qual foi abordada a potência energética, que atingiu o seu valor máximo nos últimos anos, devido ao grande consumo de energia nos equipamentos de ar condicionado e na indústria. Você pode demonstrar aos alunos como a energia elétrica pode ser gerada, a partir da movimentação de um ímã próximo a uma bobina. Se tiver um motor elétrico com ímã, desses encontrados em brinquedos, você pode utilizá-lo como gerador. Para isso, ligue os fios nos terminais do multímetro (na função de voltímetro) e gire o eixo do motor. O multímetro indicará a geração de energia elétrica. Se não tiver um motor, utilize uma bobina feita com fio de cobre esmaltado (você pode encontrar essas bobinas dentro de carregadores de celular). Para isso, ligue as pontas da bobina nos terminais do multímetro (na função de voltímetro) e aproxime e afaste o ímã rapidamente do centro da bobina. O multímetro indicará a geração de energia elétrica.

2º PASSO:
Pesquise com os alunos como funcionam os diferentes tipos de usinas (hidrelétrica, termelétrica, termonuclear e eólica, entre outros). Procure enfatizar que em todos eles o processo de geração de energia elétrica é o mesmo: um gerador é acionado e gera energia elétrica. O que muda em cada tipo de usina é a fonte de energia utilizada para acionar o gerador. Busque animações e vídeos que expliquem o funcionamento desses tipos de usinas. Alguns links interessantes que você pode conferir estão listados a seguir.


3º PASSO:
Pergunte aos alunos qual é a melhor forma de se gerar energia elétrica: a partir da energia das águas represadas (hidrelétrica), da queima de combustíveis fósseis (termelétrica), da energia liberada na fissão nuclear (termonuclear) ou da energia obtida dos ventos (eólica)? Para responder essa questão, eles devem saber antes quais são os critérios que deverão ser considerados. Do ponto de vista econômico, por exemplo, as usinas termelétricas são uma das melhores formas, uma vez que utiliza um combustível muito barato (carvão Mineral) e podem ser instaladas em qualquer lugar. No entanto, do ponto de vista ambiental, essas usinas são muito poluentes e liberam na atmosfera o carbono que estava aprisionado na crosta terrestre há milhares de anos. Procure enfatizar que em todas as formas de geração de energia há pontos a favor e contra, conforme os critérios que se leva em consideração. 

Peça que os alunos pensem no seguinte cenário: se eles fossem os responsáveis pelo setor energético do Brasil e havendo a necessidade de aumentar a geração de energia elétrica, como eles fariam essa ampliação levando em conta fatores ambientais, econômicos e sociais? Peça que eles se organizem em grupos, conforme o tipo de usinas que acham que é a mais indicada. Informe-os que eles farão um debate, como se estivessem defendendo o investimento no tipo de usinas que eles estão defendendo. Nesse debate, eles precisarão ter dados e informações para defender a sua usina e apontar por que os outros tipos não são os mais indicados. Faça um cronograma para organizar o tempo que cada equipe terá para pesquisar essas informações e quando será o debate.

4º PASSO:
Para repertoriar a turma sobre as diferentes formas de debate presentes na mídia e como um debate se desenvolve, peça que ouçam alguns debates sobre diferentes temas (você pode encontrar debates no site da CBN ou que assistam aos debates esportivos transmitidos por alguns canais de televisão nas noites de domingo). Oriente os alunos que eles não devem se prender ao tema que está sendo debatido, mas sim na forma como cada participante apresenta suas informações e seus pontos de vistas, de que forma utilizam informações apresentadas por outros para defender a sua posição, que estratégias utilizam para desacreditar os outros participantes. Procure destacar também a importância de se haver regras em um debate, para que todos tenham tempo de expor suas ideias de forma clara e organizada (e não da forma como ocorrem nos programas esportivos e alguns debates políticos). 

5º PASSO:
Organize o debate de forma que todas as equipes tenham os mesmos tempos para apresentar a defesa do seu tipo de usina. A seguir, cada equipe poderá apontar os problemas que encontraram para os outros tipos de usinas. Cada equipe deve apresentar a defesa dos pontos destacados. Durante o debate, organize na lousa os argumentos apresentados em defesa ou contra a utilização dos diferentes tipos de usina.

6º PASSO:
Após todas as equipes apresentarem suas informações, verifique na lousa se algum dos argumentos apresentados não foi respondido. Ao final do debate, peça que os alunos observem o registro na lousa e, com base nessas informações, decidam qual dos tipos de usinas escolheriam. Ressalte que a decisão deve ser com base somente nos argumentos apresentados

Avaliação da atividade
O professor se reúne com os alunos em uma roda de conversa, para saber o quanto aprenderam acerca do gênero, debate regrado.
· Critério de avaliação que serão discutidos:
Adequação do gênero, tanto na linguagem quanto na postura apresentada;
Força dos argumentos;

Pesquisas realizadas para gerar os argumentos utilizados durante o debate.

Peça teatral: Romance policial

Cena I 

Narrador: Em uma manhã de domingo, Lúcia caminhava suavemente em direção à padaria que ficava próxima de sua residência. No meio do caminho, questionava-se se era melhor comprar pão para o café da manhã, ou os ingredientes para fazer seu maravilhoso macarrão para o almoço, quando de repente foi abordada por dois assaltantes...

Assaltante I: (nervoso) - Moça passa tudo que você tem aí.

Assaltante II: - Tudo mesmo e bem rápido, estamos com pressa.

Lúcia: (desesperada) - Calma senhores, eu tenho somente alguns trocados que eu iria comprar pão.

Assaltante I: (com um tom satírico) - Mentira! Sei que tem muito mais escondido, já te observo há meses, todos os domingos você passa aqui, nesse mesmo horário, vai à padaria, compra suas coisas que não são poucas, e ainda deixa “alguns trocados” para aquele senhor que fica na porta da igreja.

Assaltante I: (com medo e muito agitado) - Mano, muita conversa, daqui a pouco os poliça pega a gente aqui.

Lúcia: - É verdade, hoje saí despreparada, só trouxe esses trocados, olhem (abre a mão e mostra o dinheiro).

Assaltante I: (irritado) - Num acredito nisso, perdi minha manhã toda para nada, véio você me deu certeza que hoje o role valeria a pena.

Assaltante II: - fica traquilo, essa eu garanto para você! (dirigiu-se à moça) então passa o seu celular.

Lúcia: (aflita) - Mas não trouxe meu celular, ficou em casa carregando.

Assaltante I: - E agora? O que vamos fazer? Vamos embora!

Assaltante II: (sem paciência) - Moça, dá esse anel aí, é de ouro?

Lúcia: - Não, é banhado! (tenta tirar do dedo) Mas não dá, só sai com sabão.

Assaltante II: - É desculpa, ranca logo do dedo dela.

Lúcia: - Não é não, ele está preso!

Assaltante II: - Vamos deixar essa louca aqui, vamos...

Os dois assaltantes pegam os trocados de Lúcia e fogem em direção oposta a padaria.

Cena II

Lúcia, após o assalto, desespera-se e começa a chorar sem cessar. Naquele momento, um policial que fazia monitoria ali próximo depara-se com aquela situação e resolve conversar com ela.

Policia: - Senhora, o que aconteceu, posso ajuda-la?

A moça não diz nada, faz um gesto com a cabeça que diz sim e abraça-o. O policial sem compreender nada, concede o abraço a moça, mas aquele abraço foi tão envolvente que o sentimento dele não era de compaixão, mas de desejo, um desejo carnal que ele não conseguia descrever. Porém, novamente questiona-a o que está acontecendo.

Policial: - Calma, me conta, o que foi?

Lúcia: (com a voz rouca e soluçando) - Acabei de ser assaltada.

Policial: - Mas como aconteceu, quando, como eram os caras, eles foram para qual direção, te agrediram?

Lúcia: (chorando) – Não sei, não lembro, estou com medo, me tira daqui, quero ir para casa.

O policial respeitou o pedido da moça, estava concentrado no acontecimento, mas não conseguia admitir como aquela moça havia mexido tanto com ele. Os dois ficaram em silêncio por algum tempo, até que...

Lúcia: - Você pode me levar para casa, eu moro há duas quadras daqui, meu marido está me esperando.

Policial: - Preciso te levar para delegacia, para fazer um boletim de ocorrência.

Lúcia: - Mas me deixa passar em casa primeiro, meu marido precisa saber.

Policial: - Não posso ir a sua casa, no meio do caminho você liga para ele.

Os dois entram no carro e vão à delegacia.

Cena III

Antes de chegar à delegacia, Lúcia desesperada liga para seu marido, conta basicamente o que havia acontecido e pede para que ele encontre-a na delegacia. Ao chegar la, faz o boletim de ocorrência, quando terminou percebeu que seu marido esperava-a sentado na sala de espera.

Lúcia: - Querido, bom que você está aqui.

Seu marido: - Como você está? O que aconteceu?

Lúcia: - Calma, foi apenas um susto, está tudo certo. Podemos ir embora.

Saem da delegacia e deparam-se com o policial que havia dado assistência à Lúcia

Lúcia: - Ele é o policial que me ajudou.

Marido: (aproxima-se do policial e aperta sua mão) - Muito obrigado, é bom saber que existem pessoas como você para cuidar da nossa segurança.

Policial: - Desconsidere, estou fazendo apenas meu trabalho. (olha para a Lúcia).

Lúcia: - Obrigada!

Policial: - É bom ver você bem, se cuida.

O casal prossegue seu caminho, o policial observa-os até que não poder mais, estava confuso, pois não sabia ao certo porque aquela moça havia despertado tais sensações, mas tinha certeza que um dia a reencontraria e esses pontos inacabados seriam resolvidos.


NIKE KENON DOS SANTOS

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Fábula A sabedoria do macaco



Era uma vez numa determinada floresta um caso de assassinato que chocou todos os animais: mataram o rei leão! Todos ficaram apreensivos com a notícia, sem saber o que fazer.
Chamaram o macaco que era o policial da floresta, conseguia saber tudo que acontecia vigilante em cima dos cipós, porém, esse fato tão grave havia passado despercebido.
Reuniram-se todos embaixo da mangueira mais frondosa da floresta para responderem algumas perguntas que seriam feitas pelo macaco.
Depois de mais de 6 horas de interrogatório, chegou-se ao veredito: o leão morrera de susto! Sim de susto.
Todos os animais cochichavam entre si sobre a idade do leão e quer hora dele se aposentar, dar lugar para outro, esses bla bla blas de gente fofoqueira. Mal sabiam eles que o leão sabia de tudo.
Quando o macaco anunciou a causa da morte e o que seria feito daquele dia em diante, cada animal mostrou quem realmente era.
A girafa queria ser o rei, pois achava que seu pescoço grande era vantagem sobre todos.
O lince queria ser rei, pois sua visão quase infravermelha era infalível contra a corrupção.
O rinoceronte, em contrapartida, queria ser o rei por se achar melhor que os outros com seus 500 e tantos kilos. Na cabeça dele, sua obesidade mórbida era uma arma poderosa.
E assim cada um dos animais quis ser melhor que o outro e elencou suas qualidades, sempre melhores que a do leão.
O macaco só observava, contemplando o orgulho exacerbado de todos os animais. Algumas vezes tentou interromper para mostrar aos seus irmãos de floresta que estavam equivocados, mas ninguém lhe dava atenção.
Em dado momento, depois de muitas lamentações e reclamações sobre a postura do rei leão, um rugido bem alto vem do lado norte da floresta, fazendo todos se arrepiarem de medo. Somente o macaco manteve-se sereno, afinal de contas, ele não havia traído a confiança do rei leão.
Passos foram ouvidos e o rugido cada vez mais perto, até que começaram a perceber o que realmente havia acontecido.
O macaco, malandro como sempre, quis medir o nível de submissão dos animais para poder mostrar ao leão, que, sendo ele o mais fiel merecia o lugar de confiança que já ocupava há muito tempo.
E assim aconteceu. O leão voltou e contou que tudo não passava de uma brincadeira e que a partir daquele dia, todos os animais deveriam obedecer, não só as suas ordens, mas a do macaco também. Alguns acharam ruim, outros quiseram reclamar, mas ninguém se atreveu a encarar o grande rei.
O macaco continua sendo o chefe de polícia mais astuto da floresta, e os outros animais sonham com o dia em que conseguirão tomar seu lugar e brilhar aos olhos do grande rei leão.

Márcia Almeida de Souza

CONTO – UM ANJO DE GUARDA


Tony, um policial civil, para aumentar sua renda familiar, fazia um trabalho extra para a empresa Eletropaulo na região de parelheiros.

Uma noite, estando dentro do seu carro em campana, fazendo o seu trabalho, ouviu gritos de pavor, que vinham em sua direção e observou uma mulher que corria desesperada e ferida com uma criança em seu colo, em seguida, viu um homem, que com uma faca na mão, corria atrás dela. Sem pensar em si mesmo, ligou o carro e foi atrás do homem, desceu do carro e o fez parar com um golpe que mobilizou o homem; tirou a faca de sua mão e o algemou. Em seguida o levou para delegacia.

A mulher que fora livrada da morte ficou muito agradecida.

Dias depois, a mulher que fora livrada da morte, compareceu a delegacia e fez uma carta de agradecimento ao policial Tony, que dizia já ter visto a morte chegar e o policial, apareceu como um anjo e a livrou da morte.



MIRIAM BATISTA LEITE

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Transcrição da fala à escrita (Corrigida)


Entrevistador:
- Cione, conte-me um pouco sobre sua vinda para São Paulo. Quando você chegou, há quanto tempo você está aqui, fale-me um pouquinho da sua família.
Entrevistada:

- Meu nome é Cione, eu tenho três filhas. Quando eu vim para cá eu tinha somente duas, uma que é a de onze anos, e a outra que é um bebê. Agora tenho mais uma, são três: tenho uma de dezessete, uma de onze e uma de um ano e dois meses e também meu esposo.

Viemos para cá porque lá na minha terra é muito difícil conseguir um trabalho, então viemos para cá fazer uma... Ter uma vida melhor, arrumar um trabalho, criar nossa filha, então hoje nós temos um trabalho. Eu e meu esposo trabalhamos. Temos nossa filha que está terminando o colégio. Viemos aqui no intuito de arrumar um serviço, uma vida melhor, não é? E nós estamos lutando por uma vida melhor.

Trabalho aqui no escritório de arquitetura sou copeira. Gosto do que faço, às vezes é difícil trabalhar aqui, às vezes é difícil de vir pra cá, não é?! Aqui é muito corrido, não é como lá no Norte que é cidade pequena, todo mundo conhece todo mundo, aqui não, aqui o movimento de São Paulo é grande, é corrido, ônibus lotado, mas nós estamos aqui.  Eu e minha filha esse ano vamos ver minha mãe, vou pro Norte, vou viajar, vou levar meu bebe para ela ver, e é isso...

Entrevistador:
- Fale um pouco das suas colegas de trabalho.

Entrevistada:
-Ah tá. Aqui no meu trabalho existem muitas pessoas legais, mas também tem muita gente que é chata, que são umas pirangueiras. 

Tem a Silvia que trabalha comigo, ela é muito boa, ela é uma pirangueira. Veio lá da terra, ela é baiana. Quando ela roda a baiana também aqui, sai de perto viu, porque ela é uma baiana sangue nas veias, às vezes nem eu suporto! Às vezes ela é uma treva também, mas nós brigamos, mas nos entendemos, né Silvia?

Bastidores/ Silvia:
- É bem isso.

Entrevistador:

- Ok Cione, muito obrigada.